No domínio da ESCRITA encontramos, basicamente, três tipos de distúrbios:
1. DISGRAFIA – É a dificuldade em passar para a escrita o estímulo visual da palavra impressa. Caracteriza-se pelo lento traçado das letras, que em geral são ilegíveis. A criança disgráfica não é portadora de defeito visual ou motor, nem apresenta qualquer comprometimento intelectual ou neurológico. No entanto, ela não consegue idealizar no plano motor o que captou no plano visual. As crianças disgráficas apresentam desordem no texto, margens mal feitas, que não são respeitadas, espaço irregular entre as palavras e linhas, traçados de má qualidade (ou pequeno ou grande demais), movimentos contrários aos da escrita convencional, dentre outros.
2. DISORTOGRAFIA - Caracteriza-se pela dificuldade de transcrever corretamente a linguagem oral, havendo trocas ortográficas e confusão de letras. São normais durante as 1ª e 2ª séries do Ensino Fundamental porque a relação entre a palavra impressa e os sons ainda não está totalmente dominada. A partir daí, os professores devem avaliar as dificuldades ortográficas por seus alunos, principalmente aquelas já conhecidas e trabalhadas em sala. Algumas trocas comuns: a) Confusão de letras - f / v; p /b; ch / j; b) confusão de sílabas – cantaram / cantarão; c) confusão de palavras – pato / pelo; d) uso de palavras com um mesmo som para várias letras – casa / caza; azar / asar; exame / ezame…
3. ERROS DE FORMULAÇÃO E SINTAXE – São crianças que conseguem ler com fluência e apresentam uma linguagem oral perfeira, compreendendo e copiando palavras, mas não conseguem escrever cartas, histórias ou dar respostas a perguntas escritas em provas. Na fala escrita comete erros que não ocorrem na fala oral, não conseguindo, portanto, transmitir para a escrita os conhecimentos adquiridos.
Dentre os distúrbios da ARITMÉTICA, devemos ressaltar o fato de que essa área do conhecimento se expressa através de símbolos: assim sendo, cabe abordar aqui as dificuldades dos alunos que não conseguem compreender instruções e enunciados matemáticos, bem como as dificuldades daqueles que não conseguem lidar com as operações aritméticas, caracterizando as dificuldades em duas categorias que, aopesar de distintas, se interpenetram, uma vez que, muitas vezes, é preciso resolver a questão do não-entendimento do enunciado, antes de se verificar as dificuldades nas operações em si.
1. DISCALCULIA – A dificuldade na matemática pode ter várias causas – pedagógicas; capacidade intelectual limitada; disfunção do sistema nervoso – essas desordens têm sido consideradas como discalculias, uma disfunção que impede a criança de compreender os processos e princípios matemáticos. Dependendo do grau em que se apresentem, podem ser assim agrupados:
tenho um filho de 9 anos ,ele é super inteligente ,ler muito bem ,aprende na escola nas explicações ,não consegue copiar as materias do quadro ,escreve nas provas muito pouco ,as notas sao boas.
ResponderExcluirlevei ele no neuro pediatra ,ele tbm esta indo na psicopedagoga e vai começar na fono,Mas ainda nao sei o diagnostico certo se é disgrafia ou dislexia
Oi Vina,
ResponderExcluirMeu email é daniellegabriel@ig.com.br, entre em contato e nos comunicamos por ele, pois seria desagradável comentar sobre seu filho abertamente no Blog ok. Abraços Danielle
Meu nome 'e Maria, tenho 46 anos e ha um ano comecei a perceber que ao digitar (sou rapida pra digitar) eu troco a ordem das silabas, sem que eu queira. Por exemplo, se quero digitar familia, acaba saindo algo como fmailia. A impressao que tenho e' que meu cerebro nao consegue processar a ordem das letras com a rapidez necessaria pra que meus dedos acompanhem meu raciocionio. Percebo que nao e' sempre, mas tem acontecido cada vez com maior frequencia. O que pode ser isso?
ResponderExcluirObrigada